Oi gente, cês tão bem? Vamos falar de Marketing Digital?
Rolou essa semana (18/10) aqui em SP um evento, que a galera da Zíriga colou, a Conferência de Mídia e Performance da Digitalks.
Nesse evento rolaram diversos bate papos e algumas palestras sobre tendência de mercado, Marketing Digital, Marketing de Conteúdo e previsões para 2017 (Like a Mãe Diná).
Tudo muito bacana, tudo muito bonito, teve open food, mas vamos ao que interessa, resumão dos conteúdos:
Já começamos com um nome de peso e muito conteúdo. O Felipe veio nos trazer algumas análises de comportamento de compra e números dentro dessas pesquisas. Ele mostrou a importância de uma estratégia de remarketing bem feita, e mostrou o quanto isso impacta na hora de converter vendas. Nada adianta você metralhar a Time Line de alguém com remarketing se não for no momento certo pro consumidor. Avalie sempre os fatores externos que converteriam essa venda, antes de aplicar o remarketing. E Scherpers avisa, 81% das compras vem do Destktop, mas não devemos desconsiderar o mobile. Site tem que ser responsivo!
Se quiser saber mais sobre esses dados, só acessar o link: http://materiais.opinionbox.com/ebook-jornada-de-compra-digitalks
O pessoal já começou levantando polêmica nesse painel, as empresas devem entender que não ditam mais as regras, o cliente é que diz por qual canal quer ser atendido. Não adianta ter um SAC no site, se seu cliente usa o Whatsapp para se comunicar. As pessoas estão passando cada vez menos tempo na TV, a comunicação tem caminhado de acordo com o cliente. Devemos aumentar nosso investimento em mídia. Conectar tudo tem sido fundamental para atender o cliente, mas não só isso, temos que criar perfis para convertermos de maneira certeira. As empresas que entendem a jornada por meio de multicanais, tem 104% a mais de conversão.
O Bruno nos trouxe mais alguns dados sobre os nossos multicanais e quais as maneiras mais efetivas de se comunicar entre elas. Algo que já sabíamos, mas que foi relembrado, é que o e-mail marketing é o primeiro canal de efetividade, quando a comunicação é relevante. Então vale repensar o que você tem disparado, para ter mais assertividade. Ele mostrou também dentro de uma pesquisa, que as pessoas costumam buscar em até 7 canais antes de efetuar a compra. Vamos olhar cuidadosamente quais seus atrativos para fidelizar e converter em venda. Temos que entender qual a jornada do consumidor, temos que avaliar o que o leva até o site.
A Ma veio falar sobre performance dentro do Twitter, e nos mostrou que a publicidade mobile hoje, é cross-device. Pra quem pensa que o twitter está morto, ele tem 43 milhões de usuários ativos! Continua sendo uma ótima ferramenta para engajar, não usa algoritmo e te retorna 100% da sua base. Além disso, ele está com novas ferramentas, dando a possibilidade de uma base segmentada e de você conferir e analisar seu engajamento dentro da rede. As hashtags partiram de lá e continuam com força nas ações.
Confere o que rolou na ação do Ifood:
Os caras mandam muito quando o assunto é planejamento, eles alertam “O Objetivo deve ser bem definido”. Você só otimiza a venda se tiver um ciclo de estudos antes, e para que isso aconteça devemos ter um fluxo de acompanhamento de dados mais constantes.
Resumidamente, devemos ter uma de cultura de métricas enraizadas na empresa, só entendemos os objetivos, quando o analizamos desde a base. E fiquem alertas, os vídeos estão bombando! Analise a necessidade dos seus clientes e produzam esse tipo de conteúdo. A internet é muito rápida, as pessoas não querem mais ler, então abracem essa oportunidade. Pra finalizar, eles falam “Algorítmo é a palavra mais sexy do momento”
Neste painel tivemos um bate papo sobre a evolução do display ao search. Midia programática nada mais é do que uma maneira programada de comprar e vender mídia através de uma ferramenta. O processo automatizado elimina alguns fatores que de risco ao negócio, como não atingir seu público alvo , a negociação humana entre anunciante e publisher, ou a inclusão manual de anúncios e outros. A principal forma de compra e venda vai ser por meio de um sistema de leilão, em que o anunciante que der o maior lance conseguirá o espaço. Toda mídia em 2 ou 3 anos será programática. Mas não devemos excluir as ações humanas, pois todo processo de planejamento ainda é feito por nós. A relevância das campanhas digitais está crescendo e com isso, o custo da divulgação vai aumentar!
Para 2017, foi alertado que precisamos integrar as experiências digitais com as físicas. As comunicações precisam ser mais humanas, nada de venda na cara, tudo discreto, mostrando preocupação real com o consumidor!
Esse ano o Brasil foi o maior mercado de mídia e entretenimento na América latina. Espera-se que o setor de entretenimento e mídia cresça 6,4% ao ano no Brasil até 2020.
Eles trouxeram dois vídeos exemplificando essa comunicação esperada para o próximo ano. Um deles você confere abaixo:
[ALERTA POLÊMICA] Só gente de peso, e a galera da agência x cliente no palco. Entender e integrar agência e cliente é fundamental. A agência deve imergir e entender da raiz os problemas de seus clientes. Precisamos criar diálogo com nosso consumidor final, ele é a mídia, ele compartilha conteúdo. Não adianta a agência empurrar mídia para ganhar BV, não temos mais clientes alienados, todos quererm ser impactados por conteúdos relevantes, que os façam sentir parte da empresa. Deve existir o máximo de transparência entre os dois lados para que se possa atingir os objetivos globais e alcançar o sucesso!
O painel já se iniciou com um dado que foi “martelado” na FIC 2016 (onde também estivemos presentes): O aumento do uso de AdBlockers no mundo. Ou seja, os usuários não querem mais ser interrompidos com publicidade o tempo todo, mas ao mesmo tempo querem ver ofertas que sejam relevantes ao conteúdo que ele esta acessando rs
É papel das agências se adaptar a este novo mundo e começar a trabalhar melhor Ibound Marketing e Marketing de Conteúdo em geral. Levando conversão aos seus clientes, mas de uma forma diferente, com publicidades inseridas da maneira correta nos conteúdos. Como por exemplo, os Native ADS, que são links relacionados ao conteúdo que o usuários esta acessando e tem relação direta com ele.
Pra fechar com chave de ouro o casal coisamaisfofadomundotodo Dani Noce e Paulo Cuenca vieram falar sobre como é trabalhar com vídeos. Muito se falou sobre o porque investir em Youtuber e não na mídia comum, como TV ou Rádio. Na ponta do lápis é fácil, Youtubers convertem, os dados são fáceis de extrair e eles engajam a galera. O segredo é escolher seu nicho, pesquisar o que seu cliente gostaria de ver de fato, e ir fundo. Trabalhar com influenciadores é o futuro da comunicação, seu conteúdo sempre será relevante, você fideliza mais seu público e a conversão de vendas é enorme!
Quer saber mais sobre Marketing de Conteúdo? Se liga no Blog Zíriga!
E se tiver precisando de soluções em Marketing Digital pra sua empresa, liga pra Zíriga (11) 2614-2058
#BeijoMeLiga
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